sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

sugestão de leitura para todos...


Os alunos do 8ª ano estão à espera...
Leitura inesquecível.
Um dos livros mais lidos em todo o mundo.




Sinopse:

O Diário de Anne Frank
de Anne Frank

Escrito entre 14 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão.

Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não-ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.





 
                                                                     Boa Leitura!


sugestão musical dos alunos do 10º PI...



A nossa Lisboa...





A rua da Bica de Duarte Belo, em Lisboa, que liga a Travessa do Cabral ao Largo do Calhariz foi eleita como a rua mais bonita do mundo.

Fonte: Semanário "Sol"
 22-02-2017

2017: Programação - PALÁCIO FOZ


Gravura do Palácio Castelo Melhor, publicada em 1863 na revista "Archivo Pittoresco", Vol. VI, pp. 253-255, em que se pode observar o aspecto que o edifício então apresentava.
Imagem gentilmente cedida pela Hemeroteca Municipal de Lisboa.
"O Palácio Foz, ou mais correctamente Palácio Castelo Melhor, foi concebido como projecto no século XVIII, tendo-se arrastado a sua construção até meados do século passado. Embora a fachada e estrutura geral possam ser consideradas características da arquitectura setecentista já liberta da influência barroca para se subordinar ao “gosto novo” italiano, o interior, refundido posteriormente, tem decoração de carácter “revivalista”, muito em voga na segunda metade do século XIX.

Programa:

Lisboa | Domingos | ‪Entrada Livre

Em Lisboa, aos domingos, visite gratuitamente as exposições do Museu Calouste Gulbenkian.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Tinta da China edita livros “anti-princesas”, com heroínas reais.





Editora argentina criou uma série de livros dedicada a mulheres latino-americanas. Em Março, a colecção chega às livrarias portuguesas com a chancela da Tinta da China e da EGEAC.

                                                                            Fonte: Jornal "Público" 13 de fevereiro de 2017 




Grandes Vencedores do Desafio Linguístico





Professor António Tavares


“Ui... PUNDONOR... haveria tanto para dizer sobre Pundonor... 
Para mais, no dia dos Namorados!
Mas não temos tempo...”

Duarte Correia (Turma Shape)


"Inês Pereira desejava um pretendente com PUNDONOR, mas saiu-lhe o oposto, um fidalgo imoral e indigno."


                                                                                                                                                                             Muitos Parabéns!  



terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Conheça melhor o escritor Raul Brandão...


Comemorações dos 150 anos do nascimento de Raul Brandão 




Jornalista, militar e autor de obras que vão do romance ao teatro, Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, em 1867, numa família de pescadores. A meninice e o liceu foram vividos no Porto, antes de o autor de Húmus fazer uma breve passagem pelo Curso Superior de Letras. O gosto pela literatura, que despontara na juventude, acompanhou-o sempre, mesmo nos anos da Escola do Exército. É em 1896 que o alferes Brandão chega a Guimarães, concelho onde construirá a Casa do Alto, na freguesia de Nespereira, palco da criação de algumas das suas obras mais importantes. O berço da nação serviu também como pano de fundo da história de amor da sua vida: Maria Angelina, com quem se casou um ano depois, ali nascera e crescera.

Raul Brandão escreveu para vários jornais e revistas, tendo sido um prolífico escritor de prosa, dentro e fora das páginas dos mui.tos livros que publicou. Reformado da carreira militar em 1912, fez parte do grupo dos Nefelibatas, encetou a redação das suas memórias e não terminaria a vida sem deixar também — a meias com a esposa e companheira devotada — uma marca indelével na literatura infantil. Portugal Pequenino, título que deu às aventuras de dois gaiatos pelos céus e terras nacionais, é o retrato do amor pelas coisas simples, sinceras e perenes da humanidade e do seu país, onde sempre será lembrado como um grande homem, antes do epíteto irrefutável de grande escritor






Conteúdo relacionado:

e-Books:

domingo, 19 de fevereiro de 2017

C O N S U L T Ó R  I O    L I N G U  Í S T I C O

Desafio da semana (de 20 a 24 de fevereiro)


Prejurativo, pejorativo ou perjurativo?! Afinal, qual é a grafia correta?

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

sugestão musical...






Agostinho da Silva








O pensamento de Agostinho da Silva
Agostinho da Silva é apontado como um dos grandes pensadores portugueses, mas foi também poeta, ensaísta e, acima de tudo, um amante da liberdade. Conheça a forma como este homem olhava para a vida...
Contexto
Nascido em 13 de Fevereiro de 1906 e logo aos 16 anos começou a colaborar no Jornal “Comércio do Porto”. Com 22 anos terminou o curso de Filologia Clássica da Faculdade de Letras do Porto com 20 valores e, um ano depois, doutorou-se com a mesma classificação.
Foi bolseiro em Paris, colaborador da revista Seara Nova, e em 1935, foi impedido de continuar a lecionar no ensino público depois de se recusar a assinar uma declaração pública sobre Associações secretas.
Dedica-se durante algum tempo ao ensino privado, mas depressa se dedica à realização de conferências e a projeto editorial onde se podem encontrar nomes sonantes daquela geração.
Em 1944, e depois de ter estado preso no Aljube, resolve abandonar o país em direção ao Brasil, onde vai desenvolver vasta atividade durante as décadas seguintes ligado à investigação e ao ensino universitário. Em 1960 foi mesmo conselheiro do presidente da república brasileira Januário Quadros.
A chegada da ditadura militar veio colocar a sua situação em perigo e, aproveitando o período marcelista resolve regressar a Portugal onde vai insistir na sua mensagem libertária até à sua morte que ocorreu em 1994.

Conteúdo relacionado:

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Que delicioso 1/4 de hora...



Circundados pelas mais belas Histórias de Amor, ao som de melodias românticas, revisitámos Camões, o maior dos Poetas, saboreando as tentadores iguarias que conferem "outra" doçura à vida.



                   Proposta do professor João Maurício




  
para além dos olhos...



Trabalhos dos alunos do Ensino a Distância do 5ºA2


"Painel de Amor" 








                                                     

Direção de Turma da professora de matemática, Sandra Ramos.


Feliz Día de San Valentín

Um mês...Um Escritor



O mês de março é dedicado à escritora :
 Matilde Rosa Araújo







domingo, 12 de fevereiro de 2017

15 minutos, apenas, para saborear a doçura da literatura...


Recordemos ,pois, o "último chá"...

No 31 de janeiro de 2017, 3ª feira, às 10h30, criámos  mais um momento de doçura. 

















Fotos da professora Manuela Silva

para além dos olhos...






"Lendas de Amor" na nossa Biblioteca Escolar




A partir de 13 de fevereiro de 2017, reserve algum tempo para conhecer os grandes amores da História.


A BE celebra a "Semana dos Afetos" partilhando uma oferta fantástica, a exposição "Lendas de Amor" com ilustrações de Sophia Chichorro Martins.

Aguardamos, com muito prazer, a sua visita.






      para além dos olhos... 






sugestão musical...




sábado, 11 de fevereiro de 2017

Exposição Imperdível...



José de Almada Negreiros: uma maneira de ser moderno



                      José de Almada Negreiros (1893-1970)






Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade.

José de Almada Negreiros, conferência O Desenho, Madrid 1927






Esta exposição antológica mostra a obra de um artista que catalisa a vanguarda nos anos 1910 e atravessa todo o século XX.




Autor profuso e diversificado, Almada (1893-1970) pôs em prática uma conceção heteróclita do artista moderno, desdobrado por múltiplos ofícios. Toda a arte, nas suas várias formas, seria, para Almada, uma parte do «espetáculo» que o artista teria por missão apresentar perante o público, fazendo de cada obra, gesto ou atitude um meio de dar a ver uma ideia total de modernidade.

A exposição apresenta um conjunto de obras que reflete a condição complexa, experimental, contraditória e híbrida da modernidade. A pintura e o desenho mostram-se em estreita ligação com os trabalhos que fez em colaboração com arquitetos, escritores, editores, músicos, cenógrafos ou encenadores. Esta escolha dá também visibilidade à presença marcante do cinema e à persistência da narrativa gráfica ao longo da sua obra. Juntam-se ainda obras e estudos inéditos que darão a conhecer diferentes facetas do processo de trabalho artístico de José de Almada Negreiros.

Curadoria: Mariana Pinto dos Santos com Ana Vasconcelos







sugestão musical...




sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Troca de sementes: traz as tuas sementes e conhecimentos para trocar e partilhar.






SÁBADO | 11 Fev – 16H | Largo Residências (Largo do Intendente 19, Lisboa)
TROCA DE SEMENTES

Sementeca – uma ideia para multiplicar por 1000.

Bibliotecas em que emprestamos sementes em vez de livros.

O lema é: colhe, come e deixa ficar para semente. Não basta termos hortas! Precisamos de começar pela semente. Podemos improvisar uma sementeca no interior desta sala.

Troca de sementes: traz as tuas sementes e conhecimentos para trocar e partilhar.


O amor está no ar...


Sugestão musical



Aproxima-se a "Semana dos Afetos" ...








Autoras do cartaz: professoras Helena Costa e Vitória Linhas



para além dos olhos...




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Participe quinzenalmente no "Conserto de Palavras"...!



 

Homenageando Camilo Castelo Branco, «sovando aos pés o PUNDONOR de seu pai», com o coração onusto de amor, vamos encontrar o significado da palavra PUNDONOR e participar neste desafio, redigindo uma frase onde a palavra seja aplicada e divulgada no DIA dos NAMORADOS.

O objetivo é aumentar o nosso vocabulário e promover a Língua Portuguesa.

Desafio da quinzena:

Pundonor (n.f.)

Envie a sua frase paranaomatemaspalavras@gmail.com»

 


domingo, 5 de fevereiro de 2017

C O N S U L T Ó R  I O    L I N G U  Í S T I C O


Qual é a diferença entre adesão e aderência?


         Ambos os vocábulos exprimem uma ideia de ligação


        Edite Fiúza, professora de Ciências Físico-Químicas, explica que adesão designa «a união», «o acordo», «uma ligação ideológica», «a aceitação dos princípios de uma ideia, de uma doutrina, de um modo de vida», pelo que pode ser utilizado em expressões como: «adesão ao futebol», «adesão ao Cristianismo». Quando se utiliza este vocábulo, está presente a vontade, o sentimento de quem adere, de quem aprova, de quem escolhe. Adesão relaciona-se com a filiação num grupo social ou com a adoção de hábitos ou procedimentos ligados a atividades, ideais, paradigmas, filosofias de vida, visões do mundo e crenças.
A mesma docente ainda explica que aderência significa «ação ou efeito de aderir», «qualidade ou atributo do que é aderente», «união de uma coisa com outra(s)». É utilizada em expressões como: «a aderência dos pneus ao solo», «a aderência do pó aos móveis». Utiliza-se, pois, aderência, quando se pretende referir que alguma substância ou matéria está unida a algo, ou referir uma ligação concreta, material, normalmente de pouca solidez. Ou seja, aderência é um termo da linguagem corrente que, em Física, significa atrito entre superfícies em contacto. Quanto maiores forem as irregularidades existentes nessas superfícies, maior será o atrito entre elas e, assim, menos facilidade terão em deslizar, ou seja, maior será a aderência entre elas. Em situações da vida real, a aderência pode ser-nos útil ou prejudicial: por exemplo, convém que os pneus dos carros apresentem uma certa aderência sob o risco de deslizarem demasiado; por outro lado, convém que as pistas de gelo sejam o mais lisas possível para que os patinadores possam deslizar com uma aderência mínima.
Os professores António Tavares, Jorge Lopes e Manuela Silva, «autores criativos», sugerem o seguinte exemplo que traduz, de forma clara, a diferença de uso correto entre os dois vocábulos: «O colesterol tem uma boa aderência às veias, por isso faça a sua adesão a um seguro de saúde.».