quarta-feira, 30 de abril de 2014

Celine Dion Et Garou - Sous Le Vent (Live)



Não perca esta oportunidade...



CONCERTOS GRATUITOS 




História do Palácio Foz 












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Próximas Visitas Públicas Livres

  10 de maio  sábado  13.30        21 de maio quarta-feira  12.30

Por inscrição prévia:


· Através de e-mail: visitas.guiadas@gmcs.pt

· Através de telefone: 21 322 1208 / 37 / 15

· Através de formulário na internet: www.gmcs.pt/palaciofoz/pt/visitas-guiadas


As visitas públicas livres são de entrada gratuita. A visita só se realiza com o mínimo de 10 pessoas.

Aceitam-se inscrições individuais até ao limite de 5 pessoas por inscrição.

Para grupos maiores, terá de se combinar uma visita para grupo privado. Contacte-nos.

Inscrições limitadas a 40 participantes. Atingido este número, as inscrições adicionais ficarão em lista de reserva, sendo incluídas no grupo em caso de desistência.



terça-feira, 29 de abril de 2014

Portugal eleito o melhor destino do mundo para visitar




Pelo segundo ano consecutivo, Portugal foi eleito o melhor país do mundo para visitar pela prestigiada revista espanhola Condé Nast Traveler. A escolha coube aos leitores da publicação, através de uma votação online, onde estes elegiam aquele que, para si, é o melhor destino para fazer uma viagem.

domingo, 27 de abril de 2014

Hoje, morreu o poeta e escritor Vasco Graça Moura


O poeta e escritor,  Vasco Graça Moura, de 72 anos, dirigia o  Centro Cultural de Belém, desde janeiro de 2012.









soneto do amor e da morte

quando eu morrer murmura esta canção
que escrevo para ti. quando eu morrer
fica junto de mim, não queiras ver
as aves pardas do anoitecer
a revoar na minha solidão.

quando eu morrer segura a minha mão,
põe os olhos nos meus se puder ser,
se inda neles a luz esmorecer,
e diz do nosso amor como se não

tivesse de acabar, sempre a doer,
sempre a doer de tanta perfeição
que ao deixar de bater-me o coração
fique por nós o teu inda a bater,
quando eu morrer segura a minha mão.


                                                    Vasco Graça Moura, in "Antologia dos Sessenta Anos"









sábado, 26 de abril de 2014

"Blimunda" dedica-se aos 40 do 25 de abril



Numa data tão simbólica para Portugal, a Blimunda não poderia ficar alheia ao aniversário de 40 anos do 25 de Abril. Neste mês a revista dedica boa parte dos seus conteúdo à celebração da Revolução dos Cravos. Do acervo de Vasco Gonçalves, em depósito na Fundação José Saramago, recuperam-se 15 cartazes do 25 de Abril, acompanhados por frases de 15 convidados, de diferentes países, sobre o significado desse momento histórico. Sara Figueiredo Costa escreve sobre Os Rapazes dos Tanques, de Alfredo Cunha e Adelino Gomes, um precioso registo da manhã em que a democracia renasceu. Há ainda espaço para A Hora da Revolução: vinte anos depois, um texto escrito por Eduardo Lourenço em 1994, inédito em português, e para O sabor da palavra Liberdade, discurso proferido por José Saramago em 1990.

Na secção Infantil e Juvenil, o 25 de Abril está em destaque com um mosaico de obras revolucionárias publicadas antes de 1974. Andreia Brites conversa com as três editoras independentes que este ano marcaram presença na Feira do Livro Infantil de Bolonha com espaço próprio.

A abrir este número, num dos poucos textos sem referência ao 25 de Abril, Sara Figueiredo Costa publica as suas impressões sobre a terceira edição do festival literário Rota das Letras, em Macau.




sexta-feira, 25 de abril de 2014

A HORA DA LIBERDADE




«A Hora da Liberdade» é uma ficção documental emitida pela SIC em 1999 que retrata os diversos acontecimentos que pautaram o golpe militar de 25 de Abril de 1974, responsável pela instauração da Democracia em Portugal.
É da autoria de Emídio Rangel, Rodrigo Sousa e Castro e Joana Pontes que assegurou, igualmente, a realização.

BIBLIOTECA ESCOLAR



Esta é a madrugada que eu esperava

O dia inicial inteiro e limpo

Onde emergimos da noite e do silêncio

E livres habitamos a substância do tempo



                             
Sophia de Mello Breyner Andresen



para além dos olhos…

BIBLIOTECA ESCOLAR

   

Quero escrever um poema
Como quem escreve o momento
Cheiro de terra molhada
Abril com chuva por dentro (…)

                                           
                                                             Manuel Alegre

                            


para além dos olhos…

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Tributo a um grande poeta e defensor da liberdade em Portugal.


Zeca Afonso


José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos 
Aveiro —  2 de agosto de 1929 
Setúbal - 23 de fevereiro de 1987
Foi um cantor e compositor português
 É também conhecido pelo diminutivo familiar de Zeca Afonso

Origem: Wikipédia





Traz Outro Amigo Também

Zeca Afonso






Amigo
Maior que o pensamento
Por essa estrada amigo vem
Por essa estrada amigo vem
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja bem vindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também


Vejam Bem

Zeca Afonso


Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem se põe a pensar
quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar

E se houver
uma praça de gente madura
e uma estátua
e uma estátua de de febre a arder

Anda alguém
pela noite de breu à procura
e não há quem lhe queira valer
e não há quem lhe queira valer

Vejam bem
daquele homem a fraca figura
desbravando os caminhos do pão
desbravando os caminhos do pão

E se houver
uma praça de gente madura
ninguém vem levantá-lo do chão
ninguém vem levantá-lo do chão

Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem
quando um homem se põe a pensar

Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no ma
r




Somos Filhos da Madrugada


Zeca Afonso

Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praia do mar nos vamos
À procura da manhã clara

Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Companheira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha

Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.

Livros proibidos pelo Estado Novo nas suas edições originais

Livros proíbidos

Mostra documental “A hora das grandes opções chegou” – Torre do Tombo

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo assinala a passagem dos 40 anos do 25 de abril de 1974 com a mostra documental
“A hora das grandes opções chegou”

De 24 de março a 3 de maio de 2014

"E Depois do Adeus" foi a canção que serviu de primeira senha à revolução de 25 de Abril de 1974.






Com letra de José Niza e música de José Calvário, a canção foi escrita para ser interpretada por Paulo de Carvalho na 12.ª edição do Festival RTP da Canção, do qual sairia vencedora.
Com a transmissão de "E Depois do Adeus", pelos Emissores Associados de Lisboa às 22h55m do dia 24 de Abril de 1974, era dada a ordem para as tropas se prepararem e estarem a postos. O efectivo sinal de saída dos quartéis, posterior a este, seria a emissão, pela Rádio Renascença, de "Grândola, Vila Morena" de Zeca Afonso.
A razão da escolha de "E Depois do Adeus" é clara: não tendo conteúdo político e sendo uma música em voga na altura, não levantaria suspeitas, podendo a revolução ser cancelada se os líderes do MFA concluíssem que não havia condições efectivas para a sua realização. A posterior radiodifusão, na emissora católica, de uma música claramente política de um autor proscrito daria a certeza aos revoltosos de que já não havia volta atrás, que a revolução era mesmo para arrancar." 

                                                                                                                Texto in Wikipédia

25 de abril - 40 anos

VEJA TODAS AS INICIATIVAS:
Programa das comemorações dos 40 anos do 25 de abril da Assembleia da República

IMPERDÍVEL...

 
 
Vá ao Teatro Meridional dia 25, 26 ou 27 de abril.
 
O ano em que se comemoram os 40 anos do 25 de Abril de 1974 e 10 anos sobre o desaparecimento de Sophia de Mello Breyner, é o ano certo para celebrar conjuntamente a obra poética de Eugénio de Andrade e o trabalho cénico de António Rama.
 
ALVORECER, um espectáculo criado a partir de 58 poemas de Sophia de Mello Breyner e Eugénio de Andrade.

 
 
 
 
 

ALVORECER - de Sophia de Mello Breyner e Eugénio de Andrade
Ficha Artística e Técnica
Produção e encenação | António Rama
Actores | Rosinda Carvalho, João Silvestre, Isabel Paço d'Arcos, Francisco Areosa
Dramaturgia | António Rama e Rosinda Carvalho
Cenografia e fotografia | José Teresa Marques
Música original para guitarra | Miguel Ribeiro
Sonoplastia e grafismo | Pedro Alves da Veiga
Desenho de luz | Cláudia Ferreira
 
 
SINOPSE
 
Espectáculo composto por 58 poemas de Sophia de Mello Breyner e Eugénio de Andrade seleccionados do conjunto da sua obra com o propósito de dar forma a uma narrativa poética com coerência para ser interpretada dramaturgicamente. O resultado é um espectáculo de cerca de 50 minutos, com encenação e dramaturgia de António Rama, no qual quatro actores encarnam e dão voz à palavra dos poetas num cenário evocativo do imaginário e da ambiência das suas vidas e obra.



quarta-feira, 23 de abril de 2014

Participa nas diversas iniciativas em torno do livro...

A oferta de obras de Eça, Pinheiro Chagas e João Tordo na Internet, a presença de editores da Leya, em livrarias de Lisboa e a transformação de uma cabine telefónica em biblioteca são algumas iniciativas do Dia Mundial do Livro.

Diário Digital com Lusa
 
 
 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Hoje, 23 de abril, Dia Mundial do Livro, na nossa Biblioteca escolar...


Este ano, a nossa Biblioteca assinala o "Dia Mundial do Livro" com a leitura do conto "O Largo" de Manuel da Fonseca.

Antigamente, o Largo era o centro do mundo. Hoje é apenas um cruzamento de estradas, com casas em volta e uma rua que sobe para a Vila. O vento dá nas faias e a ramaria farfalha num suave gemido; o pó redemoinha e cai sobre o chão deserto. Ninguém. A vida mudou-se para o outro lado da Vila (...)


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As grandes faias ainda marginam o Largo como antigamente e, à sua sombra, João Gadunha ainda teima em continuar a tradição. Mas nada é já como era. Todos o troçam e se afastam.
João Gadunha, o bêbado, fala de Lisboa, onde nunca foi. Tudo nele, os gestos e o modo solene de falar, é uma imitação mal pronta dos homens que ouviu quando novo.
Grande cidade, Lisboa! diz ele. Aquilo é gente e mais gente, ruas cheias de pessoal, como numa feira!
Gadunha supõe que em Lisboa ainda há largos e homens como ele conheceu, ali, naquele Largo marginado pelas velhas faias. A sua voz ressoa, animada:
Querem vocês saber? Uma tarde, estava eu no Largo do Rossio...
No Largo"do Rossio?
Sim, rapaz! afirma Gadunha erguendo a cabeça, cheio de importância. Estava eu no Largo do Rossio a ver o movimento. Vá de passar o pessoal para baixo, famílias para cima, um mundo de gente, e eu a ver. Nisto, dou com um tipo a olhar-me de esguelha. Cá está um larápio, pensei eu. Ora se era!... Veio-se chegando, assim como quem não quer a coisa, e meteu-me a mão por baixo da jaqueta. Mas eu já estava à espera!... Salto para o lado e, zás, atiro-lhe uma punhada nos queixos: o tipo foi de gangão, bateu com a cabeça num eucalipto e caiu sem sentidos!
Uma gargalhada acolhe as últimas palavras do Gadunha.
Um eucalipto?
Apenas por um pormenor, estragou uma tão bela história. Fosse antigamente, todos ouviriam calados. Agora, sabem tudo e riem-se. Mas Gadunha teima. Diz que sim, que já esteve no Largo do Rossio, lá em Lisboa.
Vocês já viram um largo sem eucaliptos, ou faias, ou outra árvore qualquer? pergunta ele, desnorteado.
Todos se afastam, rindo."                  
(in O Fogo e as Cinzas, Editorial Caminho)



Conto integral:

MANUEL da FONSECA (1911-1993)



A 15 de Outubro de 1911, nasceu o escritor neo-realista português Manuel da Fonseca. Natural de Santiago do Cacém, descreveu a vida dura dos alentejanos em obras como Planície (1941), Cerromaior (1943) e Seara de Vento (1958).


Foi um dos principais autores do Neo – Realismo português. Radicou-se em Lisboa, desde a época dos estudos secundários, tendo frequentado, por algum tempo, a Escola de Belas – Artes.

Destacou-se como poeta, contista e romancista. Publicou Rosa dos Ventos ( poesia, 1940), Planície ( poesia, 1941, na colecção Novo Cancioneiro, de Coimbra), Aldeia Nova (contos, 1942), Cerro Maior (romance, 1943), O Fogo e as Cinzas(contos, 1951), Seara de Vento (romance, 1958), Poemas Completos (1958), Um Anjo no Trapézio (contos,1968), Templo de Solidão (contos, 1973), além de um volume de crónicas ( Crónicas Algarvias, 1986) e de uma Antologia de Fialho d´Almeida(1984). Reelaborou alguns de seus textos mais de uma vez, dando-lhes forma definitiva para a Obra Completa.
Exceptuando-se os dois últimos livros e contos, de ambiência lisboeta, trata-se de uma obra profundamente marcada pelo espaço físico e humano do Alentejo (…)
Em íntima relação com sua produção literária, Manuel da Fonseca desenvolveu uma intensa militância social, política e cultural, tendo chegado a ser preso em 1965, por ter integrado o júri que premiou Luanda, de José Luandino Vieira (…)

In: Biblos - Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua portuguesa – 1995


Lisboa: Cabine telefónica transforma-se em biblioteca

Lisboa: Cabine telefónica transforma-se em biblioteca


Em Lisboa, uma antiga cabine telefónica vai ser tranformada numa mini-biblioteca 'self-service', com o objetivo de promover a leitura e de "estreitar os laços" entre os moradores do bairro junto às avenidas de Roma e Guerra Junqueiro. 

A mesma será inaugurada no próximo dia 23 de Abril, Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, pelas 19h, e irá contar com um total de entre 50 a 60 livros, incluindo para crianças e jovens, todos eles doados por editoras, livrarias e moradores do bairro.

A ideia partiu do Movimento de Comerciantes da Avenida Guerra Junqueiro, Praça de Londres e Avenida de Roma, em parceria com a Portugal Telecom - PT. Na nova Cabine de Leitura, quem quiser levar um livro de empréstimo terá de deixar outro em troca, juntamente com os seus contactos, comprometendo-se a devolvê-lo num prazo estipulado.




Amanhã, dia mundial do livro, um "conto" maravilhoso espera por ti...

na nossa Biblioteca...

sábado, 19 de abril de 2014



A Simbologia do Ovo




O ovo é um símbolo que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida. Os ovos tornaram-se símbolo oficial da Páscoa no século XVIII.

Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas outras civilizações acreditavam que o mundo havia nascido de um ovo. Na maioria das tradições, este "ovo cósmico" aparece depois de um período de caos.

Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa de nome Hamsa (um espírito considerado o "Sopro divino"), chocou o ovo cósmico na superfície de águas primordiais e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem ao céu e a terra - simbolicamente é possível ver o céu como a parte leve do ovo, a clara, e a terra como outra mais densa, a gema.

O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chinesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era caos, um ovo semelhante ao de galinha abriu-se e, dos elementos pesados, surgiu a terra (Yin) e, da sua parte leve e pura, nasceu o céu (Yan).

Para os celtas, o ovo cósmico é assimilado a um ovo de serpente. Para eles, o ovo contém a representação do universo: a gema representa o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, a casca equivale à esfera celeste e aos astros.

Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação periódica da natureza. Trata-se do mito da criação cíclica. Em muitos países europeus, ainda hoje há a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. E mais: um ovo posto na sexta-feira santa afasta as doenças

Como se calcula a data da Páscoa

O Concílio Geral de Nicéia, em 325, determinou que a Páscoa  seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do Hemisfério Norte, que ocorre no dia ou depois de 21 março. No entanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida pelas Tabelas Eclesiásticas. A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a terça-feira de carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.

Confira abaixo a  data da Páscoa de 1980 a 2024:

1980 
06 de abril 
 
1995 
16 de abril 
 
2010 
04 de abril
1981 
19 de abril 
 
1996 
07 de abril
 
2011 
24 de abril
1982 
11 de abril 
 
1997 
30 de março
 
2012 
08 de abril
1983 
03 de abril 
 
1998 
12 de abril
 
2013 
31 de março
1984 
22 de abril 
 
1999 
04 de abril
 
2014 
20 de abril
1985
07 de abril 
 
2000 
23 de abril
 
2015 
05 de abril
1986 
30 de março 
 
2001 
15 de abril
 
2016 
27 de março
1987 
19 de abril 
 
2002 
31 de março
 
2017 
16 de abril
1988 
03 de abril 
 
2003 
20 de abril
 
2018 
01 de abril
1989 
26 de março
 
2004 
11 de abril
 
2019 
21 de abril
1990 
15 de abril 
 
2005 
27 de março
 
2020 
12 de abril
1991 
31 de março
 
2006 
16 de abril
 
2021
04 de abril
1992  
19 de abril
 
2007 
8 de abril
 
2022 
17 de abril
1993
11 de  abril 
 
2008 
23 de março
 
2023 
09 de abril
1994  
03 de abril
 
2009 
12 de abril
 
2024
31 de março



O nome Páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no  hemisfério norte, a celebração da Páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

Francês JOYEUSES PÂQUES Tcheco VESELE VANOCE

Alemão SCHÖNE OSTERN Espanhol FELICES PASCUAS

Italiano BUONA PASQUA Macedônio SREKEN VELIGDEN

Inglês HAPPY EASTER Grego KALO PASKA

Chinês FOUAI HWO GIE QUAI LE Árabe EID-FOSS'H MUBARAK

Croata SRETUN USKRS Húngaro Boldog Husveti Ünnepeket

Polonês Wesolych Swiat Sueco Glad Påsk

Holandês Gelukkig Paasfest Norueguês God Påske

Turco Mutlo (eller Hos) Paskalya

Português
Feliz Páscoa


Um abraço

Susana  Martin Tenreiro